Responda nosso teste e veja o quanto você sabe sobre o mundo das notícias falsas.
O que são fake news?
Correto!
Errado!
Resposta correta: B -
Há muitas definições para fake news. Neste curso, a gente optou por uma bem específica: fake news são publicações que viralizam em redes sociais a partir de informações comprovadamente falsas, com um formato que simula o estilo jornalístico para enganar o público, ocultando sua autoria. Elas fazem parte de um guarda-chuva mais amplo de enganação, que chamamos aqui de desinformação
A liberdade de expressão é um direito absoluto?
Correto!
Errado!
Resposta correta: D -
Todo direito humano, como a liberdade de expressão, é limitado pelos outros direitos humanos. A partir do momento em que alguém abusa de sua liberdade de expressão, pode haver consequências graves à vida de outras pessoas. E punições prevista em lei. Por exemplo: discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional dão até três anos de prisão. Nosso vídeo exclusivo com Iberê Thenório traz detalhes sobre o assunto.
Em relação ao público da mídia – todos nós –, qual sua opinião?
Correto!
Errado!
Resposta correta: A
Hoje, as pesquisas na área de comunicação apontam que quem recebe as notícias – o receptor – é capaz de interpretá-las, concordando ou não com a mensagem e tomando atitudes em relação a ela. É a chamada recepção ativa, que pode ser aprimorada quando se tem mais contato com a mídia e se estuda mais sobre o tema. O texto-base do capítulo 2 fala sobre como a audiência recebe as notícias e o que faz com ela.
O que é notícia?
Correto!
Errado!
Resposta correta: C -
Notícia não é a realidade. Não é a transcrição da realidade. É uma espécie de retrato da realidade, um enquadramento que deve buscar ser objetivo – ou seja, fiel aos fatos que estão sendo contados. Mas, como qualquer retrato, sempre vai deixar coisas de fora. Primeiro, porque a realidade é complexa. Segundo, porque o olhar de cada “fotógrafo” (o jornalista que produz a notícia) pode selecionar coisas diferentes para mostrar. O texto base do capítulo 3 define notícia – e explica por que opinião não é notícia falsa.
Você recebe uma notícia que parece real, mas não tem certeza. O que você faz?
Correto!
Errado!
Resposta correta: C -
Há vários sinais que denunciam que uma notícia pode ser falsa ou distorcida. O nome da publicação que imita veículos tradicionais ou que traz valores tradicionais do jornalismo (verdade, liberdade, independência etc.), a ausência de assinatura, o uso de linguagem adjetivada e CAIXA ALTA, fotos que não tem ligação com o texto, manchetes sensacionalistas… O vídeo exclusivo “Anatomia de uma notícia falsa” resume de um jeito divertido as estratégias para enganar.
Por que há pessoas que produzem fake news?
Correto!
Errado!
Resposta correta: D -
Há três motivações principais para gerar notícias falsas: lucrar com venda de anúncios (o que acontece quando a audiência é grande), elogiar ou desmoralizar algum político ou figura pública e ou gerar a chamada “disrupção” – ruídos na comunicação, pânico entre grupos etc. O texto-base do capítulo 4 fala sobre o lucrativo mercado das notícias falsas.
O que podemos afirmar sobre os comentários em redes sociais?
Correto!
Errado!
Resposta correta: A -
Hoje em dia, os perfis falsos no Facebook viraram um negócio lucrativo e complexo. Há uma mescla de robôs com lotes de perfis – as chamadas “fazendas” – comandadas por seres humanos, que atribuem características sofisiticadas (muito além da crítica ou elogio puro) para parecerem verdadeiros. Este texto explica como funcionam as fazendas de perfis falsos.
“Bom jornalismo é o jornalismo isento e imparcial”. Essa afirmação:
Correto!
Errado!
Objetividade é uma busca do jornalismo pelo relato o mais fiel possível aos acontecimentos, com precisão e contexto. Mais informações neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
Quanto à relação entre fake news e desinformação, é correto dizer:
Correto!
Errado!
Fake news é uma forma específica de desinformação, termo "guarda-chuva" que nomeia diversas formas de relatos que não estejam narrando, com precisão e contexto adequado, como os fatos ocorreram. Mais detalhes neste capítulo.
Seu amigo publica um textão criticando atitudes e posições políticas com as quais você também não concorda, e você resolve curtir essa postagem.
Correto!
Errado!
Você tem direito de expressar sua opinião sobre ideias ou atitudes, sempre mantendo o respeito. Em entrevista à revista Carta Capital, o desembargador José Roberto Neves Amorim defende que “curtir” uma publicação alheia é só uma sinalização de que reconhecemos algo válido em uma publicação. Mas… compartilhar já é outra história. O mesmo desembargador já condenou duas internautas por críticas contra um veterinário após a castração de uma cadela. Uma delas publicou um texto que foi considerado ofensivo, pois a justiça considerou que não havia como provar a responsabilidade do veterinário pelo resultado negativo da operação. A outra só compartilhou a postagem, mas as duas foram condenadas a pagar uma indenização de R$ 20 mil por dano moral.
Sites de notícias falsas não reconhecem e corrigem erros. E quanto aos sites jornalísticos sérios?
Correto!
Errado!
O erro é um problema sério para os veículos jornalísticos de verdade, pois seu principal patrimônio é a credibilidade. Por isso, eles possuem canais de contato – nome de editores responsáveis, ombudsman (pessoa que ouve os leitores e critica o noticiário do veículo) – e espaços para correção, que podem ser a alteração da reportagem online (o ideal é que a mudança esteja sinalizada) ou a seção de correções nos veículos impressos. Este texto ajuda a distinguir quem dá mancadas de vez em quando e quem erra sempre, e de propósito.
Há uma manifestação grande em sua cidade. Você recebe no whatsapp uma foto de multidão. A legenda diz que se trata da manifestação. Você:
Correto!
Errado!
Pouca gente sabe, mas o Google Imagens tem um mecanismo bem legal. Na caixa de busca, clique no ícone de máquina fotográfica e escolha a imagem da qual você desconfia. O robozinho vai mostrar imagens parecidas – ou iguais – e informar de qual site elas foram tiradas. É um jeito de você rastrear de onde ela veio, se foi alterada etc. Este texto traz dicas para não ser um leitor “cobaia” nas redes sociais.
Quando um amigo posta um link para um texto com informações incorretas, você:
Correto!
Errado!
Muitas pessoas só acreditam que a informação está errada quando alguém que pensa igual a ela reconhece o erro. E o melhor jeito de fazer isso, claro, é com respeito ao seu interlocutor. Mais detalhes neste capítulo.
Você está lendo um texto em que o autor dá opiniões a favor do desarmamento. Você não concorda. O texto:
Correto!
Errado!
Resposta correta: B -
Editoriais, colunas e artigos de opinião tem como função principal expor um ponto de vista e tentar convencer o leitor da validade dos argumentos. É diferente de uma notícia, que tem por objetivo informar fatos. Por isso, não podem ser considerados fake news, manipulação ideológica ou distorção.
O texto-base do capítulo 7 ajuda a entender como diferenciar notícia de opinião.
Você posta no Facebook um vídeo de políticos acusados de corrupção e escreve na legenda: “bando de ladrões, vigaristas safados!”. O que pode acontecer?
Correto!
Errado!
Resposta correta: A -
Se as pessoas estão sendo investigadas, elas ainda não foram condenadas. É só uma suspeita, e a justiça ainda não concluiu o caso. Essas pessoas podem ser inocentes, e você pode ter ofendido a honra delas. Um homem em Patrocínio (MG) foi condenado a dez meses de prisão ao se recusar a apagar vídeos que ofendiam políticos denunciados por desvio de dinheiro público. Faça o teste sobre o que pode acontecer com você quando você emitir opiniões polêmicas online.
Durante um debate de ideias nas redes sociais, o que você faz geralmente?
Correto!
Errado!
Resposta correta: A -
Diante de uma polêmica, temos duas atitudes instintivas: fugir do confronto ou revidar. Nenhuma delas é a saída ideal. A primeira revela submissão. A segunda, intolerância e agressividade. O diálogo é a forma mais adequada para expor opiniões de maneira firme, mas respeitosa. O texto-base do capítulo 8 explica o poder – e os limites – do diálogo online.
Num debate de ideias, qual a estratégia mais eficaz para defender seu ponto de vista?
Correto!
Errado!
Resposta correta: C -
O discurso de ódio é um problema para quem deseja um ambiente saudável para trocar ideias. Buscar uma frase de efeito ou tentar detonar o lado contrário são melhores do que xingar, mas também geram indisposições com o interlocutor. A estratégia mais recomendada é defender sua opinião tentando ampará-la em fatos concretos e verificáveis. Este texto traz dicas para um debate produtivo e que não acaba com a amizade.
Em relação às consequências de notícias falsas
Correto!
Errado!
Resposta correta: C -
Há casos de pessoas que tiveram sua reputação destruída para sempre e outras que foram assassinadas depois que um boato se espalhou pelas redes sociais. Faça o teste e veja o que aconteceu quando estas 10 notícias falsas foram divulgadas.
O conteúdo que aparece em seu Facebook:
Correto!
Errado!
Os algoritmos fazem das redes sociais uma experiência personalizada, com lados bons (o conteúdo customizado) e ruins (podemos não ter contato com opiniões e gostos diferentes dos nossos). Mais detalhes neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
Sobre as diferenças entre informação e opinião, é correto dizer:
Correto!
Errado!
Um relato informativo precisa estar de acordo com os fatos, por isso é possível checar se é verdadeiro ou não. A opinião têm outra finalidade, que é apresentar um ponto de vista sobre os fatos. Mais detalhes neste capítulo.
Informar-se apenas pelo Facebook e Whastapp
Correto!
Errado!
Resposta correta: D -
Quem fica muito restrito em uma só bolha pode não ter contato com jornalismo de boa qualidade. Também acaba tendo dificuldade em reconhecer que está errado. Para tomarmos decisões bem informadas, precisamos continuar abertos para opiniões divergentes e para fatos que não se encaixam na nossa ideologia. Este texto do capítulo 2 traz mais detalhes sobre as armadilhas psicológicas das “bolhas” na internet.
O que é discurso de ódio?
Correto!
Errado!
Ataques discriminatórios a pessoas ou grupos por conta de sua religião, etnia, nacionalidade raça, cor, descendência, sexo ou outro fator de identidade são considerados discurso de ódio. Mais informações neste capítulo do módulo 3.
Sobre a ultrapolarização política, é INCORRETO falar:
Correto!
Errado!
É possível dizer que a polarização é um elemento presente na política. Porém a ultrapolarização é uma exacerbação das oposições, que atrapalha o diálogo e pode gerar violência. Mais sobre o tema neste link.
A linguagem do discurso de ódio costuma incluir:
Correto!
Errado!
Exagero, informação fora de contexto e comparação descabida são estratégias de linguagem para estigmatizar pessoas ou grupos, atribuindo a eles características negativas. Veja mais sobre o assunto neste link.
Em 2019, Jair Bolsonaro publicou um vídeo de um homem urinando em outro durante o carnaval. Escreveu: “é isto que tem [sic] virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro”. O que Bolsonaro fez?
Correto!
Errado!
Comum em discursos de ódio, a estratégia utilizada por Bolsonaro se chama "exemplar saliente": pegar um exemplo muito fora da curva (quase ninguém faz xixi em cima dos outros em blocos de carnaval) para dizer que todo mundo de um determinado grupo age assim. Essa estratégia é muito utilizada contra grupos estigmatizados. Mais detalhes neste capítulo.
Muitas vezes é confortável pensar que as pessoas são más por natureza. Qual sua opinião?
Correto!
Errado!
Para as ciências humanas. Todos nós construímos nossos modos de ser, agir e pensar com base nas informações que nos rodeiam. O contexto histórico, político e institucional tem relação com o desenvolvimento da "maldade" individual. Mais sobre o assunto neste capítulo.
Petralha, coxinha, esquerdopata, gayzista, feminazi, gado e outras palavras desse tipo usada em discussões políticas são:
Correto!
Errado!
Os chamados neologismos ofensivos são palavras inventadas para agredir os adversários desumanizando-os, reduzindo-os a uma única característica associada a algo negativo. Mais sobre o assunto neste capítulo.
Fake news conseguem vencer eleições?
Correto!
Errado!
Fake news podem influenciar decisões, mas é difícil definir se uma mentira específica conseguiria mudar um voto, porque esse processo de decisão é bastante complexo e instável e envolve muitas variáveis. Mais informações neste capítulo.
O que significa dizer que “as fake news estão ficando menos news e mais fake”?
Correto!
Errado!
Esses conteúdos mais "toscos" estão cada vez mais comuns. Eles não se encaixam na definição clássica de fake news porque não imitam o formato jornalístico, mas são uma forma recorrente de desinformação. Mais detalhes neste capítulo.
NÃO Podem ser consideradas novas formas intencionais de enganação:
Correto!
Errado!
Perfis falsos, vídeos fraudulentos e mensagens sem autoria comprovada são formas cada vez mais comuns de desinformação. Elas têm a clara intenção de enganar, o que não é o caso das imitações humorísticas. Mais neste capítulo.
No WhatsApp, a criptografia — codificação das mensagens para a privacidade dos usuários — tem como efeito negativo:
Correto!
Errado!
A criptografia preserva a privacidade, mas torna o WhatsApp um ambiente difícil de verificar a qualidade da informação. Mais informações neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
Sobre empresas que financiam, via publicidade, sites de desinformação e fake news, é correto afirmar:
Correto!
Errado!
A venda de anúncios na internet é feita com intermediários - as plataformas de anúncio -- de forma automatizada, dificultando saber o site exato em que a propaganda está sendo exibida. Perfis como o Sleeping Giants avisam quando há exibição em sites de desinformação e discurso de ódio. Mais informações neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
Por que muitos líderes autoritários entram em rota de colisão com a cobertura jornalística?
Correto!
Errado!
Embora busquem aliados nas mídias tradicionais e exerçam controle e, muitas vezes, censura sobre elas, uma tática comum de líderes autoritários é criticar a mídia para que possam se comunicar diretamente via redes sociais. Mais informações neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
Quanto ao chamado discurso de ódio, é correto afirmar:
Correto!
Errado!
É comum que o discurso de ódio atribua a certos grupos com características específicas (raça/cor, etnia, orientação sexual etc.) a responsabilidade por diversos problemas sociais. Mais detalhes neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
Jornalistas devem buscar o relato mais fiel possível de um fato. Nessa busca, é fundamental:
Correto!
Errado!
É a pluralidade -- recorrer a diversas fontes de informação por pesquisa, entrevista e testemunho -- que garante que a reportagem informativa tenha a maior exatidão e contexto possível. Mais detalhes neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
A regulação dos conteúdos veiculados pela mídia:
Correto!
Errado!
Há diversas propostas que defendem a participação de integrantes da sociedade na regulação do conteúdo que circula nas diversas redes sociais. Mais detalhes neste capítulo. Teste adaptado da plataforma “Muito Além do Zap”.
Ao perceber que alguém encaminhou uma notícia falsa no grupo de WhatsApp da sua família, a alternativa mais adequada para problematizar esse comportamento é:
NÃO faz parte das táticas das redes sociais para controlar a publicação de conteúdo falso:
Correto!
Errado!
Tardiamente, as plataformas têm sido pressionadas a tomar uma série de atitudes contra fake news e desinformação. Mais detalhes neste capítulo.
Assinale as medidas que vêm sendo tomadas pelos poderes legislativo e judiciário para combater as fake news:
Correto!
Errado!
Investigações conduzidas pelo Supremo Tribunal Federal e projetos de lei que tramitam no Congresso são algumas das medidas adotadas. Mais detalhes neste capítulo.
Sob a administração Jair Bolsonaro, o governo federal tem incentivado o financiamento de notícias falsas por meio de:
Correto!
Errado!
Documentos recebidos pelos parlamentares da CPMI das fake news comprovam que foram mais de 2 milhões de anúncios pagos em até 47 canais que divulgam notícias falsas. Mais detalhes neste capítulo.
Caramba… foi bem mals
Caramba… foi razoável
Caramba… foi muito bem
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